quarta-feira, 12 de março de 2014

Diálogos com Neruda e Drummond









Quando Bandeira não fazia mais sentido...
Quando Drummond simbolizava anseios de outrora,
tão distantes e agora melancólicos...
Quando Florbela e Alejandra me compreendiam, e eu a elas...
Quando Vinícius me parecia belo apenas pela escolha das palavras...
Quando Neruda e eu só dialogávamos nas expressões do Carpe Diem...
Quando a literatura passou a ser somente literatura...

Nasceu uma flor de cerejeira... Garanto que nasceu!

Um comentário:

  1. o título não faz jus ao poema... o diálogo é com a literatura em sua totalidade! Mas isso não tira a beleza do texto!

    ResponderExcluir